Entrecruzando dados autobiográficos, personagens da história e as vidas de pessoas comuns, o autor recria, no livro, a sua infância em Jerusalém, entre tantos outros filhos de imigrantes asquenazes. Flagrados entre os anos de 1946 e 1947, meninos de nomes hebraicos convivem com as feridas mal curadas de seus pais, que têm de assimilar o desligamento das raízes europeias.