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Mishná - Tratado de Sucá (17)

Hebraico, Tradução e Comentários (capa dura)
SKU: 14194
Páginas: 192
Avaliação geral:

O Tratado de Sucá versa sobre as leis da Festa de Sucot e seus preceitos: habitar durante sete dias em cabanas provisórias e as ?quatro espécies?, e apresenta os preceitos e costumes referentes à Festa de Sucot que se aplicam somente na presença do Grande Templo, em Jerusalém.

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Disponibilidade: Imediata

Descrição

Nesta obra, as mishnayot são apresentadas em hebraico e traduzidas ao português, e estão acompanhadas de uma explicação baseada no Talmud, bem como nos Comentaristas da Mishná e do Talmud, e procura oferecer uma explicação básica e clara do texto da mishná e das razões das leis ou opiniões apresentadas nela. Os comentários que seguem a explicação da mishná têm como meta o desenvolvimento mais profundo de certos temas da mishná, bem como trazer algumas interpretações distintas da apresentada na explicação básica.

As notas de rodapé servem principalmente para elucidar temas secundários, que não implicam diretamente na própria explicação da mishná. Isto é feito por meio da explicação sucinta do tema em questão ou pela remissão a outra fonte. São apresentados nelas, também, ligeiros comentários ou referências à halachá (lei prática).

O Tratado de Sucá versa sobre as leis da Festa de Sucot e seus preceitos. O primeiro deles é habitar durante sete dias em “sucot” - ou seja, em cabanas provisórias e que atendam a vários. O segundo é o das “quatro espécies” e suas leis: adquirir as quatro espécies descritas na Torá e segurá-las, no primeiro dia de Sucot, com a intenção de cumprir tal preceito. O termo “lulav” é muitas vezes utilizado para designar o conjunto de todas as quatro espécies porque o lulav é a espécie mais alta dentre elas e é considerada a mais importante por conta disto, dando nome a todo o conjunto.

Por fim, são apresentados os preceitos e costumes referentes à Festa de Sucot que se aplicam somente na presença do Grande Templo, em Jerusalém: “Nissuch Hamayim” - verter água sobre o altar no momento em que o Sacrifício Diário Matinal (Tamid) é realizado - e tocar o “chalil” (flauta) junto com outros instrumentos para despertar alegria antes e enquanto tiravam água da fonte para verter sobre o altar (“Simchat Bet Hashoevá”).

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