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Selichót Completo

com Tradução e Transliteração
Autor: Jairo Fridlin
SKU: 146123
Páginas: 992
Avaliação geral:

Livro de orações com as preces penitenciais recitadas às vésperas de Rosh Hashaná - o Ano Novo judaico -, com o texto em hebraico, sua tradução e transliteração, lado a lado, com indicações claras e precisas. Segue o estilo dos consagrados SIDUR e MACHZOR COMPLETO, de acordo com o rito ASHKENAZITA tradicional, o que possibilitará a qualquer pessoa participar das orações de forma ativa, e não como mero expectador. Edição de luxo. Inédito.

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Disponibilidade: Imediata

Descrição

Livro de orações com as preces penitenciais recitadas às vésperas de Rosh Hashaná - o Ano Novo judaico -, com o texto em hebraico, sua tradução e transliteração, lado a lado, com indicações claras e precisas.

Segue o estilo dos consagrados SIDUR e MACHZOR COMPLETO, de acordo com o rito ashkenazita tradicional, o que possibilitará a qualquer pessoa participar das orações de forma ativa, e não como mero expectador.

Edição de luxo, formato 14 x 21 cm. Inédito.

 

Ver também:
Sidur Completo
Sidur Completo e Sidur Falado
Machzor Completo
Zemirón Completo
Sidur e Machzor Completo
Par Litúrgico I (Sidur Completo e Salmos com tradução e transliteração)
Trio Litúrgico I (Sidur e Machzor Completo e Salmos com Tradução e Transliteração)
Bircat Hamazon Sefaradi e Ashkenazi

Índice e trechos

ÍNDICE

REFLEXÕES
O Significado do Retorno à Fé
Asséret Iemê Teshuvá

SELICHÓT
Primeiro dia (sábado à noite)
Segundo dia 
Terceiro dia
Quarto dia
Quinto dia
Sexto dia
Sétimo dia
Finalização para os 
sete primeiros dias
Véspera de Rosh Hashaná
Hatarat nedarim
Jejum de Guedaliá
Segundo dos Dez Dias de Penitência
Terceiro dos Dez Dias de Penitência
Quarto dos Dez Dias de Penitência
Quinto dos Dez Dias de Penitência
Caparót
Véspera de Iom Kipúr

Prefácio

Introdução

Gostaria de compartilhar uma linda e inspiradora parábola chamada "O homem que se penitenciava demais": 


"Aconteceu, certa vez, em uma sinagoga, que o rabino percebeu que, ao serem pronunciadas por todos as palavras da confissão coletiva de erros (pecados) cometidos, havia um homem que, quando todos terminavam, continuava por mais três vezes a bater no peito, como se tivesse mais alguns erros de que se penitenciar.
Achando estranho aquele procedimento, aproximou-se daquele homem após o término das orações e lhe perguntou:
"Não são suficientes os erros citados em nossa prece coletiva? Você tem mais alguns a acrescentar?"
Recebeu uma resposta muito estranha:
"Preciso pedir perdão pelos pecados de Moisés, David e Shamai."
" Quem é você", perguntou o rabino, "para pedir perdão por eventuais erros do nosso mestre Moisés, do nosso rei David e do nosso sábio Shamai?"
"Vou lhe explicar", respondeu o interpelado. 
"O pecado de Moisés ocorreu quando o Eterno lhe ordenou 'falar' com uma rocha, para que dela jorrasse água a fim de apaziguar a sede do povo, e ele, em vez disso, bateu na rocha com seu bastão. O erro não foi ter batido e, sim, não ter feito antes uma berachá (bênção), na qual deveria dizer: 'Bendito seja Aquele que colocou nesta rocha a água que um dia haveria de satisfazer a ânsia de um povo sedento.' Não tendo feito a berachá, deu margem a que o povo pensasse que a água não era uma dádiva Divina e, sim, a consequência de Moisés ter batido na rocha.
Da mesma forma, ao conseguir sucesso em algo pelo qual venho batalhando, eu não me lembro de glorificar o Eterno por isso, e dou a todos a impressão de que foram meus méritos pessoais que me permitiram alcançar aquele resultado.
Por isso, tenho de pedir perdão por esse pecado.
Quanto ao pecado de David, ele foi praticado quando, ao desejar Bat-Shéva para si, ele ordenou a seu marido, Urias, que fosse para uma posição na batalha onde certamente seria morto.
Como rei, David tinha o poder de encaminhar seus súditos às posições de batalha onde fossem necessários. Porém, enquanto rei, tinha o dever de tudo fazer para preservar a vida de cada súdito. Dessa forma, ele colocou seu 'poder' acima do seu 'dever'.
Quantas vezes, nos cargos que tenho ocupado, não ajo da mesma forma, colocando o poder do qual sou revestido acima do dever de tratar apropriadamente cada um dos meus funcionários?!
Por isso, tenho de pedir perdão pelo pecado de David.
Quanto ao pecado de Shamai, ele ocorreu quando um idólatra o procurou, dizendo: 'Explica-me o que é o judaísmo enquanto eu me equilibro numa perna só.' Shamai simplesmente o enxotou.
Quando esse mesmo idólatra propôs a mesma questão a Hilel, recebeu dele a seguinte resposta: 'Não faças aos outros aquilo que não queres que façam a ti. Isto é o principal e tudo o mais é comentário. Agora vai e estuda.'
Quantas vezes não me falta a sensibilidade para atender e orientar alguém que me questiona na busca de encontrar um caminho certo?! Ao enxotá-lo, tiro dele a possibilidade de acerto.
Por isso, tenho de pedir perdão por esse pecado."
O rabino não somente concordou como admitiu que, também a ele mesmo, cabia pedir perdão pelos pecados de Moisés, David e Shamai.

*

A humildade de reconhecer que erramos com frequência, mesmo querendo ter sempre um comportamento correto, nos faz buscar uma Teshuvá (resposta) à pergunta: "Como e por que erramos?", e esse questionamento nos dá a possibilidade de praticar a Teshuvá (retorno) ao caminho certo."


O autor dessa joia é o meu querido e saudoso mestre David Gorodovits Z"L, que nos deixou às vésperas de Rosh Hashaná, há quase um ano. Graças a seus sábios conselhos, a Editora Sêfer editou obras importantes, muitas traduzidas por ele mesmo com o brilhantismo e a sensibilidade que o caracterizavam, como o Livro dos Salmos, o Tanah Completo (Bíblia Hebraica), O Caminho dos Justos, Ecos do Sinai, Cartas para a Próxima Geração, Sob Tua Luz, Valores Judaicos no Mundo em Transição, Luzes da Torá e a introdução a cada uma das Haftarót da Torá Interpretada. 


Para mim, o conselho mais inspirador que dele recebi e que passou a nortear meu trabalho foi o de que eu deixasse um pouco de lado a perfeita literalidade dos textos que eu traduzia e buscasse transmitir aos leitores o sentido dos mesmos, pois só assim lograria sensibilizar os leitores. Do contrário, os textos não atingiriam seus corações e se perderiam como palavras corretas mas ocas de conteúdo.


E a prova de que ele tinha e tem razão são suas magistrais traduções dos Salmos e dos profetas, diferenciadas e inspiradoras, plenas de sentido e emoção.


Que sua doce alma, bem como a de sua amada esposa Augusta Z"L, uma "mulher valorosa" e exemplo mais que perfeito de dedicação e carinho para com todos os seres humanos, que nos deixou apenas três semanas depois da partida dele, continuem a nos iluminar e inspirar. 


Esta obra, que deveríamos ter feito juntos - e que de certa forma a fizemos, sim -, é meu singelo preito dedicado à elevação de suas almas.



A presente obra vem se somar à série de livros de oração judaica sintonizados com a realidade na qual vive a comunidade judaica brasileira.
Tal qual os consagrados Sidur Completo e Machzor Completo, ela visa propiciar ao público a possibilidade de se integrar ativamente aos serviços religiosos nas sinagogas, mesmo aos não letrados no hebraico. 


O texto hebraico foi editado por nós numa fonte desenvolvida especialmente para as obras da Editora Sêfer, que permite assinalar várias nuances da gramática hebraica - como a diferenciação gráfica das vogais shevá ná e shevá nach e quando o símbolo camáts tem o som vogal de A ou O -, de modo a permitir uma leitura precisa e correta das rezas, seguindo as propostas de clareza, didática e uniformidade do saudoso Rabino Dr. Shelomo Tal Z"L, a quem reiteramos o nosso preito e admiração. No tocante à versão dos textos em si, buscou-se seguir o seu rito, mas com exceções.


A tradução das tocantes súplicas que compõem esta obra seguem a "receita" do mestre David Z"L e intencionam avivar os sentimentos dos que vierem a declamá-las. Textos difíceis até para quem conhece bem o idioma hebraico, escondem dentro de si profundos pensamentos e lições de humildade, que pregam que purguemos de nós a arrogância e a altivez, assumamos responsabilidade pelos atos que praticamos e busquemos aperfeiçoar nossa conduta, tanto em relação ao Eterno, que nos cobre de bênçãos mas que, ingratamente, não reconhecemos, quanto no trato com nossos semelhantes, cuja conduta exigida é a de "fazer caridade e justiça".


Decidiu-se também destacar detalhes sobre a estrutura dos textos, especialmente daqueles que seguem algum tipo de ordenação alfabética, um fator que ajuda a memorizá-los e melhor entendê-los, bem como a autoria dos mesmos, de modo a nos ligar à corrente histórica do nosso povo e, assim, homenageá-los.


Cabe esclarecer que não foi priorizado o paralelismo exato e rigoroso entre os três tipos de textos - em hebraico, em português e os transliterados -, optando-se por um meio-termo que mantivesse o caráter didático e a melhor fluência dos mesmos. 


Outrossim, os textos em português seguem os padrões do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa em vigência a partir de 2009.


Somos imensamente gratos a todos que vêm nos apoiando e incentivando para a criação e produção destes livros, e pedimos ao Todo-Poderoso que os abençoe e os recompense.


Não obstante e humildemente, pedimos que não seja imputado a terceiros os eventuais erros e incorreções deste trabalho, pois estes são de nossa total responsabilidade, mesmo os inconscientes.

*

Poética e espiritualmente, os "portões do arrependimento" passam a estar abertos e acessíveis a partir do mês que antecede as Grandes Festas - Rosh Hashaná (Ano Novo) e Iom Kipúr (Dia do Perdão), quando cada um de nós será "julgado" e solicitado a prestar contas sobre a forma como leva a sua vida. O simbolismo disso é que nos é dado um período de tempo generoso para revermos as nossas ações e avaliá-las de acordo com o nosso próprio senso de justiça antes de nos apresentarmos perante o verdadeiro Juiz da humanidade. 


As preces aqui contidas podem nos ajudar a examinar os nossos conceitos e, quem sabe, nos apontar onde falhamos e nos desviamos da vereda do bem. De fato, depende apenas de nós e do nosso senso crítico a decisão de retornar aos bons costumes.


Que o Misericordioso nos dê inspiração, coragem e força de vontade de implementá-la e, assim, nos faça retornar a Ele e Ele para nós, para que logremos ser inscritos e selados no Livro do Perdão, da Vida e da Redenção, Amen.

Modiín, Maio de 2024, Iyar de 5784.

JAIRO FRIDLIN

Comentários

Apresentação 

O relógio marcava quatro horas da manhã quando acordei certo dia aqui na cidade de Modiín, em Israel. Ventava, pois estávamos em meados de setembro e no mês judaico de Elul, e a nossa reza se iniciaria às 5h30. Caminhei até a nossa sinagoga - o Beit Malka, no Centro Comunitário Valdeolivas - com um só pensamento: será que teríamos minián (quórum)? Era realmente muito cedo e, no nosso agitado cotidiano, vir para a sinagoga numa hora dessas não era coisa simples. Ao caminhar até lá, minha mente me transportou à Europa, de onde vieram os meus antepassados, e me recordei de livros de história que descreviam tão vivamente os gabayim (ajudantes da sinagoga) caminhando pelas ruelas dos shteitels (vilarejos judaicos na antiga Europa) a despertar seus moradores para as rezas de Selichót e, naquele momento, me senti conectado à tradição da minha família e dos meus antepassados. Ao chegar lá, fiquei surpreso: já havia muito mais do que as dez pessoas necessárias para se iniciar o serviço matutino!

 O Rabi Iossef Karo, em seu Código da Lei Judaica, escreveu: "Costuma-se levantar de manhã cedo para rezar as Selichót a partir do primeiro dia do mês de Elul até o Iom Kipúr", ao que o importante legislador Rabi Moshe Isserles agregou: "O costume dos que vivem em Ashkenaz não é esse (...) [e sim] acordam cedo de manhã para rezar as Selichót no domingo anterior a Rosh Hashaná, e caso o mesmo caia na segunda ou terça-feira, a partir do domingo anterior."

Ambos os rabis citados acima viveram no século 16, porém o costume de se rezar Selichót é bem mais antigo. Segundo os nossos sábios, ele é da época dos Gueonim - ou seja, final do século 7. Assim, ao me levantar pela manhã, eu me senti parte dessa corrente milenar, que começou lá na Babilônia e atravessou a Europa, o Brasil e, hoje, se mantém firme e forte na nossa aprazível Modiín.

Naquele dia, tive mais uma surpresa: sim, tínhamos o quórum necessário - ainda que alguns trechos possam ser recitados sem -, mas havia um probleminha técnico: alguns dos frequentadores não podiam recitar as preces devido à barreira do idioma. Por um lado, fiquei extremamente impressionado com a enorme força de vontade dessas pessoas de se conectar, e mesmo sem saber ler em hebraico, elas chegaram às 5h30 da manhã só para participar. Por outro, eu precisava encontrar um modo de remediar essa situação, e saí à procura de um livro que apresentasse as rezas de Selichót com transliteração e tradução, de acordo com o rito ashkenazita (não chassídico). Mas não encontrei...

Acredito que muitas pessoas nutrem esse desejo de se conectar com os seus antepassados e seus costumes, e enfrentam essa mesma barreira. Assim sendo, expus esse problema a outro membro da nossa comunidade, o sr. Jairo Fridlin, e, seis meses de intenso trabalho e quase mil páginas depois, coube a mim a honra de apresentar esse lindo livro de Selichót Completo, traduzido e transliterado para o vernáculo!  

Mas em que consistem as preces de Selichót e por que elas são tão importantes?

De maneira geral, elas estão divididas em três partes. 

A maior delas consiste em piutim - poemas litúrgicos escritos por grandes sábios e nos quais são expressas suas dores e sofrimentos diante do Criador. Como a maioria deles viveu no exílio em épocas de enorme atribulação para o povo judeu, geralmente é esse o contexto histórico do poema. A segunda parte é constituída pelos Treze Atributos Divinos de Misericórdia, e a terceira, de penitências e pedidos de perdão.

Sem dúvida, o ponto nevrálgico das Selichót são os Treze Atributos Divinos de Misericórdia, que aparecem pela primeira vez no Livro do Êxodo. Depois do episódio do Bezerro de Ouro, Deus faz um novo pacto com o povo após esse grave pecado. E assim está escrito (34:4-8):

"E Moisés cortou duas tábuas de pedra como as primeiras, madrugou pela manhã e subiu ao monte Sinai, como lhe ordenara o Eterno, e tomou em suas mãos as duas tábuas de pedra. E apareceu o Eterno na nuvem, e esteve com ele ali, e proclamou o nome do Eterno. E o Eterno passou perante a sua face e proclamou: Eterno, Eterno, Deus misericordioso e piedoso, tardio em irar-Se, abundante em benignidade e verdade, que guarda benignidade para duas mil gerações, que perdoa a iniquidade, a rebelião e o pecado, e não livra o culpado que não faz penitência; cobra a iniquidade dos pais nos filhos e nos filhos dos filhos, sobre terceiras e quartas gerações. E apressou-se Moisés, curvou-se à terra e prostrou-se."


Deus ensina a Moisés os Treze Atributos Divinos de Misericórdia por meio dos quais Ele Se apresenta no mundo. Na reza de Selichót, esse trecho é repetido várias e várias vezes todos os dias, e ele só pode ser recitado na presença de um quórum. (Na ausência desse, é permitido recitá-lo como estudo, ou seja, pode-se lê-lo com a melodia da leitura da Torá.) A base para se recitá-lo diariamente às vésperas de Rosh Hashaná e do Iom Kipúr encontra-se no Talmud (TB Rosh Hashaná 17a):


"[Qual o significado do versículo] 'E o Eterno passou perante a sua face e proclamou'? O Rabi Iochanan disse: Caso isso não tivesse sido escrito, nós não teríamos imaginado, e esse versículo nos ensina que Deus 'vestiu' seu talit (xale) como se fora um Chazan (cantor litúrgico) e ensinou a Moisés como recitar essa prece. E [Deus] disse: Sempre que o povo de Israel pecar, recitem (no original, 'vaiaassú') estes versículos e Eu os perdoarei (...) 
O Rav Iehudá disse: Deus fez um pacto e assegurou que as rezas que incluíssem os Treze Atributos jamais voltariam desprovidas."


Segundo esse texto - que fundamenta o costume de se recitar as Selichót -, ao se proclamar os Treze Atributos Divinos de Misericórdia está assegurado que as nossas rezas jamais serão em vão. 
Mas os grandes sábios questionaram: Ora, então basta dizer umas poucas palavras e tudo é perdoado? Não carece fazer mais nada? 
Há várias respostas a essa pergunta. Particularmente, identifico-me muito com a resposta do Rabi Elyahu de Vidas, um importante cabalista que viveu na cidade de Tsfat no século 16, em sua obra Reshit Chochmá, no capítulo 1 - Portal da Humildade:

"Os nossos sábios explicam que o termo utilizado pelo Talmud é 'vaiaassú', que pode ser traduzido também como 'fazer' - ou seja, que a intenção é que não basta apenas recitar essas palavras, mas sim, que nós também sejamos misericordiosos como Deus."


Segundo ele, as Selichót servem como um aprendizado diário e, basicamente, o que importa para Deus é aquilo que devemos aprender Dele: ser misericordiosos e piedosos, tardios em irar-nos, abundantes em benignidade e verdade. 
E ao concluir as nossas preces de Selichót devemos nos sentir mais conectados com os nossos ancestrais e nos tornarmos pessoas melhores.

*

Para concluir, cabe mencionar que este livro de Selichót está sendo publicado graças ao mérito de outro membro da nossa comunidade: o saudoso sr. Adolfo Edelman, que ao final de sua vida voltou a se conectar com os nossos antepassados e costumes milenares. Sua bondade e desejo de ajudar o próximo também eram conhecidos por todos, e isso se reflete claramente nos seus filhos e netos. Que sua memória seja abençoada!

Modiín, Iyar de 5784, Maio de 2024.

RABINO DANIEL SEGAL
Rabino da Comunidade Brasileira de Modiín
e Diretor do Projeto Latino-Americano da Yeshivat Hacótel