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Dicionário dos Refugiados do Nazifascismo no Brasil

Autor: Vários Autores
SKU: 14681
Páginas: 832
Avaliação geral:

Apresenta 300 biografias ilustradas, representando os milhares de fugitivos que fizeram ou refizeram a vida e a carreira no Brasil e tanto contribuíram para a sociedade brasileira. Com 832 páginas, capa dura e formato 16,5 x 23,7 x 6,8 cm, teve edição de Israel Beloch, com o apoio de Fábio Koifman, Kristina Michaelis e mais de dez pesquisadores.

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Descrição

Eram músicos, escritores, pintores, atores, cientistas, matemáticos, arquitetos, médicos, fotógrafos, dançarinos, empresários e até palhaços de circo, policiais e técnicos de futebol. Todos refugiados e refugiadas do nazifascismo, que buscaram salvação a partir de 1933. São relembrados em 300 biografias ilustradas, representando os milhares de fugitivos que fizeram ou refizeram a vida e a carreira em nosso país e tanto contribuíram para a sociedade brasileira. Cada trajetória, uma epopeia, desde o nascimento e a formação no Velho Mundo, os terríveis perigos e sofrimentos enfrentados com a chegada do nazismo, as lutas e peripécias para conseguir escapar, obter vistos e embarcar rumo à liberdade.

O "Dicionário dos refugiados do nazifascismo no Brasil" relata tudo isso. É mais uma publicação da Casa Stefan Zweig, sediada em Petrópolis e voltada para a divulgação e o estudo da obra do grande escritor austríaco aqui falecido e do papel dos refugiados que, como ele, escaparam do totalitarismo.

Imprensa

JORNAL OPÇÃO

Casa Stefan Zweig lança o
"Dicionário dos Refugiados do Nazifascismo no Brasil"


segunda-feira 07 junho 2021 
 
Por Euler de França Belém
 
Livro cita Ziembinski, Edoardo de Guarnieri, Georges Bernanos, Otto Maria Carpeaux, Frans Krajcberg, Ida Gomes, Berta Loran, Fayga Ostrower, Fritz Oliven, Stefan Zweig

Leitores brasileiros "escalaram", o romance "A Montanha Mágica", do escritor alemão Thomas Mann (filho de uma brasileira), aprenderam a pensar sobre os tempos modernos com "Massa e Poder", do filósofo e escritor búlgaro (de expressão alemã) Elias Canetti graças à perícia do tradutor alemão Herbert Moritz Caro e ficaram bem-informados sobre a literatura transnacional devido a competência e ao enciclopedismo do austríaco Otto Maria Carpeaux. O húngaro Paulo Rónai trouxe para o deleite patropi a literatura da Hungria, de outros países e, inclusive, a obra completa do escritor francês Honoré de Balzac. O alemão Anatol Rosenfeld se tornou um crítico notável e um guia cultural seguro, dada sua formação filosófica e literária rigorosa. Stefan Zweig, ao se mudar para o Brasil, notou que se tratava do "país do futuro". Ante o temer da expansão nazista, se matou no país do fascista Plínio Salgado, em 1942, aos 60 anos. Vários judeus contribuíram para robustecer as artes e a ciência no Brasil.

Há um livro valioso que conta a história dos que fugiram da serpente nazista para o Brasil, a partir de 1933, quando Adolf Hitler, um austríaco, assumiu o comando da Alemanha, e, surpreendentemente, pela via legal. Trata-se de "Exílio e Literatura - Escritores de Fala Alemã Durante a Época do Nazismo" (Edusp, 291 páginas, tradução de Karola Zimber), de Izabela Maria Furtado Kestler.

Agora surge um livro que, aparentemente, será igualmente valioso (e mais amplo): "Dicionário dos Refugiados do Nazifascismo no Brasil" (Casa Stefan Zweig, 832 páginas), edição de Israel Beloch, com o apoio de Fábio Koifman, Kristina Michaelis e mais de dez pesquisadores.

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