Com uma mistura de franqueza, questionamento pessoal e perspicácia, o autor relata suas próprias observações e relatos compartilhados, experiências que ajudaram a impulsionar sua jornada de cético para crente de que há vida após a vida.
Das experiências de quase-morte à reencarnação, de memórias de vidas passadas ao trabalho dos médiuns, o autor explora o que realmente podemos saber sobre a vida após a morte. Ele recorre a textos judaicos para compartilhar que a crença nestes conceitos - muitas vezes abordados com relutância - é de fato fiel à tradição judaica.
"O crescente interesse e fé na sobrevivência da alma podem se transformar em uma onda cultural potencialmente transformada para a sociedade, como o movimento pelos direitos civis e o feminismo. Uma fé renovada nas 'jornadas da alma' exigirá uma reavaliação de nossas prioridades e permitirá que as religiões tradicionais renovem e transformem seus adeptos."