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  • Ensinando com Parábolas (1)

Ensinando com Parábolas (1)

Autor: Chafets Chaim
SKU: 3292
Páginas: 232
Avaliação geral:

Muitas vezes, ideias espirituais elevadas podem parecer abstratas ou acima de qualquer compreensão. Por meio de suas parábolas, o Chafets Chaim apresenta estes conceitos em termos claros e simples, de forma que o leitor possa entendê-los facilmente. E quando ele capta a verdade dessas mensagens, isso causa um poderoso impacto, penetrando diretamente em seu coração. Obra em 2 volumes.

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Descrição

As parábolas (mashalim, em hebraico) sempre desempenharam importante papel como instrumento didático para explicar profundos conceitos da Torá, como, por exemplo, as parábolas do Rei Salomão, de Rabi Meir e muitos outros.

Muitas vezes, ideias espirituais elevadas podem parecer abstratas ou acima de qualquer compreensão. Por meio de suas parábolas, o Chafets Chaim apresenta estes conceitos em termos claros e simples, de forma que o leitor possa entendê-los facilmente. E quando ele capta a verdade dessas mensagens, isso causa um poderoso impacto, penetrando diretamente em seu coração.

Que as obras sagradas do Chafets Chaim, ensinadas de maneira tão sublime em suas parábolas, nos inspirem a interiorizar estas lições e aplicá-las em nossas vidas diárias.

Obra em 2 volumes:
Volume 1
Volume 2

O par em promoção:
volumes 1 e 2

Sobre o autor

Israel Meir Hacohen Kagan nasceu em Zhetel, Polônia, no dia 11 de Shevat de 5598 (6/02/1838). Foi educado até os 10 anos por seus pais; transferiu-se para Vilna a fim de dar continuidade aos seus estudos judaicos e por fim estabeleceu-se na cidade de Radin. O Rabino Israel Meir passava os dias estudando Torá e disseminando o seu conhecimento entre as pessoas simples. Com o crescimento da sua reputação, estudantes de toda a Europa vieram até Radin para estudar com ele.

Em 1869 a sua casa ficou conhecida como a Yeshivá de Radin. Além da yeshivá, o rabino Israel Meir era muito ativo no que dizia respeito às causas judaicas. Viajava longas distâncias com o intuito de estimular o cumprimento das mitsvót entre os judeus.

Entre 1870 e 1871 escreveu a sua primeira obra, o Sêfer Chafets Chaim, uma compilação de leis que tratam da maledicência e da difamação. A obra foi finalmente publicada em 1873 e obteve tanta repercussão que o rabino Israel Meir ficou conhecido como o "Chafets Chaim". Gigantes espirituais da época, como o rabino Israel Lipkin (Salanter), perceberam que estavam diante de uma daquelas personalidades raras que deixariam a sua marca sobre todo o povo.

O Chafets Chaim sentia que as leis práticas de bondade e caridade eram cada vez mais ignoradas. Assim como tratou da questão de lashon hará (maledicência) ao publicar Shemirát Halashón - que enfatizava a importância de vigiar a própria língua, citando os ensinamentos dos nossos Sábios - resolveu fazer o mesmo por guemilut chéssed em seu livro Ahavat Chéssed: classificou suas leis e realizou uma campanha para que os judeus se reunissem em grupos de estudos para estudá-las e aplicá-las. Em decorrência disso, surgiram centenas de sociedades que emprestavam dinheiro sem juros, abrigos para os sem-teto e sociedades de bicur cholim.

O Chafets Chaim estava preocupado com uma deficiência na literatura haláchica: não havia nenhum comentário moderno sobre o Orach Chaim (a seção do Shulchan Aruch que trata dos rituais cotidianos e das datas festivas) que resumisse séculos de comentários e responsa, a fim de oferecer decisões autorizadas em áreas de disputa no campo da Halachá. Em 1894 passou a escrever a sua obra-prima, a Mishná Berurá. Concluída somente em 1919, esta obra exerce grande influência até os dias atuais. A sua amplitude, concisão, clareza e genialidade falam por si, bem como a sua aceitação universal. Este é o atestado supremo que dá ao seu autor a estatura de um sábio.

O Chafets Chaim foi um dos primeiros a se dar conta de que o judaísmo da Torá precisava atualizar as suas táticas a fim de se opor à arremetida de seus adversários, os partidários da Hascalá (Iluminismo judaico) e da conduta não-religiosa.


Ciente disso, em 1912 foi um dos fundadores da Agudát Israel, em Katowicz, que mais tarde tornou-se o principal braço organizacional internacional do judaísmo tradicional. Como sempre, ele via nisso mais do que uma questão estratégica, mas uma obrigação religiosa:


"Em uma época em que nossos valores nunca estiveram tão ameaçados quanto agora, até mesmo pequenos atos em defesa da Torá são multiplicados muitas vezes, em escalas Divinas, em direção à derradeira recompensa".


O Chafets Chaim era um homem tão religioso quanto pragmático. Homens como o rabino Chaim Ozer Grodzensky ZT"L, de Vilna, valorizavam enormemente seus sábios conselhos ao procurarem soluções práticas para os problemas mais complexos. Durante os anos de crise que se seguiram à Primeira Guerra Mundial (1914-1918), quando o rabino Chaim Ozer era o líder absoluto da comunidade judaica da Lituânia, este e o Chafets Chaim eram constantemente consultados sobre todas as principais questões da vida judaica.

Em 1923, o Chafets Chaim sentiu que a comunidade deveria se organizar para prover refeições casher aos soldados judeus. Ele chamou o seu novo projeto de 
Kessel Cosher e, naturalmente, a sua primeira ação foi viajar até Vilna para obter o endosso e apoio do rabino Chaim Ozer; mas este respondeu que havia muitas restrições que tornavam uma campanha assim inoportuna naquele momento. O Chafets Chaim encolheu os ombros e respondeu:


"
O que eu posso fazer? As pessoas me consideram um judeu temente a Deus. Quando eu for chamado para o mundo vindouro, elas me perguntarão por que eu não fiz nada para prover comida casher para os soldados judeus. O que eu direi? Talvez eu lhes diga que não fui indiferente; fiz uma difícil viagem até Vilna, mesmo fraco e com mais de oitenta anos. Mas o rabino de Vilna era o gadol hador e me disse que eu estava errado. Quem melhor do que o gadol hador  para saber o que é certo ou errado?" 


Ao perceber o seu equívoco, o rabino Chaim Ozer convocou uma reunião pública na sinagoga central a ser coordenada pelo Chafets Chaim. Naquela reunião nasceu o Kessel Cosher.

Ao longo de sua vida, o Chafets Chaim publicou inúmeras obras, cartas públicas e artigos.

Exemplo vivo do Salmo 34:13-14, "Quem é o homem que deseja a vida e e que ama os dias para ver o bem? É aquele que protege a sua língua do mal e que não permite que seus lábios profiram mentiras; que se afasta do mal e faz o bem, procura a paz e luta por ela", o Chafets Chaim faleceu em 24 de Elul de 5693 (15/09/1933), aos 95 anos.

 

Obras do Chafets Chaim publicadas em português:

A arte de Amar o Bem (Ahavat Chéssed)
Um Lição a Cada Dia
Ensinando com Parábolas (1)
Ensinando com Parábolas (2)

Avaliação dos Clientes

    • ENSINAMENTOS PRECIOSOS
    • 23 de janeiro de 2023
  • alvaro américo
  • recomendo este produto
  • histórias que nos elevam e nos enchem de esperança. Vidas de pessoas simples que são infinitamente abençoadas porque depositam sua fé e sua esperança em Deus e O buscam com perseverança e alegria. Leitura muito boa, vale muito a pena adquirir os dois volumes.