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Dom Carlos de Lisboa

Autor: Chaim Eliav
SKU: 146775
Páginas: 264
Avaliação geral:

Ficção histórica cheia de suspense sobre a vida clandestina dos cristãos-novos que viviam na católica Portugal há 350 anos. O movimento funcionava sob o comando de Rabi Menashe ben Israel, rabino da comunidade portuguesa em Amsterdã.

R$ 42,00 no Cartão
Disponibilidade: Imediata

Descrição

Ficção histórica cheia de suspense sobre a vida clandestina dos cristãos-novos que viviam na católica Portugal há 350 anos. O movimento funcionava sob o comando de Rabi Menashe ben Israel, rabino da comunidade portuguesa em Amsterdã.

Dom Carlos, almirante da Marinha portuguesa e amigo do rabino, era um judeu em segredo e líder da comunidade de criptojudeus em Lisboa. A Inquisição suspeitava dele e, aos poucos, por meio de estratagemas e sagacidade, estendeu uma armadilha sob seus pés...

O romance é baseado em fatos históricos e é para ser lido em um só fôlego. Ele descreve, num discurso fiel,a experiência de vida dos filhosdos cristãos-novos, dos seus líderes, e da sua dedicação em guardar um pouco das mitsvot da Torá que eles conheciam - 150 anos após seus pais terem sido obrigados a abandonar sua fé.

Prefácio

Prefácio

Muito já foi escrito sobre a inquisição e o modo indescritivelmente cruel que ela usava para tentar converter os judeus ao cristianismo. Não era nada fácil resistir a esta "fabrica de tortura e morte". Muitos se recusaram e sucumbiram. Outros não resistiram e se converteram. E muitos outros foram batizados a força ou sob ameaça de morte, porém mantiveram a prática judaica secretamente, sendo chamados de cristãos-novos (ou criptojudeus; anussim em hebraico). O termo "marrano", geralmente usado para designar cristãos-novos, não é nada elogioso para os judeus, já que significa "porco" em espanhol. Esse batismo, aceito como escape da vingança popular, permitia que as prerrogativas e as profissões lucrativas.

Mas não foi a inquisição que inaugurou esse comportamento de perseguição cruel. Ela já havia ocorrido antes na história, embora em escala menor: na própria Espanha, no século VII; na época dos cruzados, no século XII, quando muitas comunidades do mediterrâneo a aceitar o Islã como sua religião e Maomé como seu profeta sob pena de morte.

O denominador comum em todas essas histórias de perseguições é que não se consegue apagar o judaísmo de forma intrínseca, e o judaísmo é um legado Divino, sinônimo de eterno, fica o judeu eternamente ligado a esses ensinamentos e não consegue se separar deles.

A narrativa de "Dom Carlos de Lisboa", um romance baseado em fatos históricos, prenderá a atenção do leitor até  última página, colocando-o em contato com toda essa luta de fé, determinação e confiança no Todo-Poderoso desses mártires que preferiram passar pelas mais horrendas torturas nos calabouços da Inquisição a ter que abandonar o D'us de Israel.

Como já dizia o grande mestre Rabi Yossef Yitschac Schneersohn, o sexto Rebe de Lubavitch (no seu famoso Maamar Bati Legani): "Todo judeu, por sua própria natureza, não quer de forma alguma, e nem consegue, se separar de D'us.

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