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  • Da Barra Funda ao Chabad

Da Barra Funda ao Chabad

Autor: David Milstein
SKU: 146218
Páginas: 352
Avaliação geral:

Compilação de 48 crônicas escritas por David Milstein - um judeu de 83 anos muito bem vividos, frequentador do Beit Chabad Itaim - no decorrer de anos para o jornal da sinagoga. Trata-se de um livro que, segundo o autor, "faz o leitor rir com lágrimas nos olhos e chorar com um sorriso no rosto".

R$ 54,00 no Cartão
Disponibilidade: Imediata

Descrição

Diz o ditado que todo homem deve plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro!
Meu pai plantou muitas árvores, criou 3 filhas, mas faltava o livro. E ele foi lá e fez!

David Milstein, judeu, 83 anos muito bem vividos, frequentador do Beit Chabad Itaim, também conhecido como O Shil, compilou 48 crônicas escritas no decorrer de anos para o jornal da sinagoga, em um livro que vai te fazer rir com lágrimas nos olhos e chorar com um sorriso no rosto. É com o coração cheio de alegria e orgulho, que te convido a conhecer um pouco da história dele através das páginas desse livro.
David Milstein

Índice e trechos

Índice

 
Era Cuba, 1984
Al shloshá dvarim
Divino contrabando
Outras marchas, outras vidas
Guimel tamuz no Bixiga
Pelos atalhos do Itaim
Perfumes profanos
Muita modernidade para os meus 78 anos
Tefilat haderech
Um caso de bigamia
Olimpíadas 2004
Vou empacotar meus sonhos
Hagadá de ilan halimi
Ani maamin
Minha tnuá no andar de cima
Brigada Golani, o batalhão 51 não responde
Será que ela vai me chamar de Zeide?
Dona Zina e o Rebe
Hi-tech
República Federativa de Yaruga
Fannie, uma perdida
Não foi necessário um shadchan
If I were a rich man
Zol Zain a Kushern Pessach ou "O Verdadeiro Samba do criolo doido"
Entre contos e afetos. Entre Airtom e David
Ahmed só quer voltar pra casa, David também
Tolouse é aqui
O "kapota" do meu avô
Jerusalém é logo ali
Copa do mundo - Final Brasil x Israel
Cadê meu zeide?
Agora sim, tá explicado
E meu tempo de shmitá...?
Eu só queria dar a mão
Assimilado, eu?
O grito
Meu rabino apaixonado!
Gênio, cadê o seu dinheiro?
Es brent
Gênesis nos jardins
O dia em que falei iídiche
Um manto para o seu Edson
O sequestro da Torá
A presença de espírito do piloto
"Manhê", Moshé Rabeinu foi o inventor do submarino?
Prece de um judeu um pouco cansado
Reb Berl, um chassid no asfalto
Velho amigo Aizik, até a vista... Lehitraót

Prefácio

Em Rosh Hashaná do ano de 2003, David Milstein escreveu sua primeira crônica para o jornal d’O Shil. De lá pra cá foram inúmeras, compiladas agora em um livro inspirador.

Mas eu não posso falar do David sem antes lembrar do nosso querido Airtom Clerman (z"l), um dos fundadores da sinagoga, de quem o David era muito próximo. Talvez porque tenham almas muito parecidas.

Nascido nas colônias do RS, o Airtom era um homem muito culto, que tinha um enorme orgulho de ser judeu e brasileiro. Um judeu na diáspora profundamente envolvido com as causas ligadas a Israel, sempre apoiando a comunidade e nutrindo amor a Eretz Hakodesh. Mas, ele também gostava muito da história do Brasil e tinha um talento nato para a escrita, como o David que, nascido na Barra Funda em SP, também ama ser judeu no Brasil. Através das crônicas publicadas no jornal d’O Shil, os dois se conheceram na sinagoga e se apaixonaram!

Na Parashá Terumá é descrito com riqueza de detalhes como devia ser construído o tabernáculo móvel, que servia de "local de repouso" para a presença de D'us entre o povo judeu. Chama atenção a descrição da Menorá, verdadeira obra de arte feita de ouro puro a partir de um único pedaço grande de ouro, esculpida em um bloco sólido, sem emendas, porque o que tem emendas é fraco e pode se quebrar. Já a Parashá Behaalotechá trata, entre outras coisas, da obrigação do Cohen Hagadol em acender as velas da Menorá todos os dias ao entardecer e se certifi car que elas queimassem até o amanhecer.

Eu vejo David e o Airtom (z"l) como a Menorá e suas velas, compartilhando com seus leitores, amigos e a turma da sinagoga luz e solidez.
David é como o bloco de ouro maciço, esculpido em conhecimento, convicções, cultura judaica e amor à Eretz Israel, na verdadeira tradução brasileira do Yiddishkeit. Ele tem luz própria e, assim como as velas da Menorá, ilumina caminhos e atrai pessoas à sua volta.

Convido todos a desfrutarem dessas histórias divertidas, interessantes e cheias de emoção.

Sempre teremos o Airtom (z"l) no nosso coração e para o David desejo vida longa, com muita saúde.

Que venham as próximas histórias. Lechaim!


Rabino Yossi Shildkraut