Maria Florkowska é muitas coisas: filha, ávida jogadora de xadrez e membro da resistência clandestina polonesa na Varsóvia ocupada pelos nazistas. Capturada pela Gestapo, ela é aprisionada em Auschwitz enquanto sua família é enviada para a morte. Quando percebe sua habilidade com o xadrez, o sádico subcomandante do campo, Fritzsch, planeja usá-la como oponente no jogo para entreter os guardas locais. Entretanto, quando o divertimento perder a graça, ele planeja matá-la.
Fazendo amizade com um padre católico, Maria tenta superar seu luto e enxergar valor em sua sobrevivência. Jogando literalmente por sua vida, sua estratégia é simples: Viver. Lutar. Sobreviver. Ao provocar de maneira inteligente a natureza volátil de Fritzsch na frente dos superiores, Maria tenta orquestrar a queda dele. Só assim ela terá a chance de escapar do destino que a espera e entregá-lo à justiça.