O livro, uma reflexão sobre nossa relação com a morte, vendeu mais de 250.000 exemplares na França, uma raridade para uma obra de não-ficção.
The New York Times
Um livro carregado de uma sutileza cômica que honra a existência (sabendo que as coisas não duram para sempre).
La Voz (Argentina)
Um livro extraordinário.
El País (Madri)
Viver com nossos mortos é um livro único. Não, não é um livro, é uma canção. Uma canção deslumbrante e livre que afasta do céu as nuvens mais sombrias dos nossos medos.
Libération (Paris)
É, sem dúvida, um dos livros mais belos e impressionantes não só do último ano, mas dos últimos anos.
ABC Cultural (Madri)