Em Os 72 nomes de Deus - Tecnologia para a alma, Yehuda Berg guia o leitor, em linguagem intimista, para que ele descubra como realizar milagres em sua vida .Seja encontrar um grande amor, minimizar o estresse ou viver mais feliz, mesmo que aparentemente sua vida já tenha todos os elementos para isto.
Para a Cabala, os 72 nomes de Deus estão cifrados num código em três versículos da Bíblia, na passagem em que Moisés seca o Mar Vermelho para que os judeus possam fugir do exército egípcio. Yehuda Berg mostra quais ferramentas espirituais podem ser usadas a partir da revelação desse segredo, de nada menos que 3.400 anos. Não é por acaso que o livro tráz no título a expressão "tecnologia para a alma": de fato, ali estão meios e técnicas — que não devem ser encarados como a tecnicalidade objetiva em que vive imerso o mundo de hoje — para que haja proteção, cura e melhorias na vida de cada um de nós.
O rabino enfatiza em Os 72 nomes de Deus o aspecto espiritual e não religioso da Cabala. Não há dogmas. "Não aceite a sabedoria nem as lições apresentadas neste livro cegamente ou simplesmente com base na fé", diz ele, no prefácio. Com esse norte, Yehuda Berg, renomado internacionalmente, desenvolve este guia comparando a Cabala com a ciência, com a física, com as interpretações literais das escrituras, sempre buscando argumentar para o leitor, num texto explicativo e ao mesmo tempo instigante.
Norteando Os 72 nomes de Deus - Tecnologia para a alma está a busca de um comportamento pró-ativo e distante do ego. Para Yehuda Berg, essa é a condição para que o ser humano leve seus ensinamentos para seu dia-a-dia prático, podendo ter uma vida mais iluminada — e, para que isso seja possível, não importa sua religião, suas crenças, sua história pessoal. Um livro simples, mas sobretudo revelador.