Este livro busca desvendar o papel que diplomatas brasileiros tiveram a partir dos anos de 1920 sobre a Questão Judaica, especialmente os debates sobre os emigrantes do Leste Europeu para a América e para o Oriente Médio, como expressões desse contínuo movimento de diáspora. Analisa documentos das embaixadas do Brasil, bem como a documentação policial brasileira do período de 1935 a 1975 e as representações dos judeus e de suas lutas libertarias pelo resgate de sua memória, estabelecidos em depoimentos e na história da Casa do Povo, em São Paulo.