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Israel em abril

Autor: Erico Verissimo
SKU: 11369
Páginas: 275
Avaliação geral:

Neste texto prazeroso, o autor se indaga sobre as raízes, a história e o destino dos judeus e do judaísmo. Para ele, a fundação do Estado de Israel teria sido o início de uma era de paz para a humanidade. Verissimo antecipa uma das questões centrais do semitismo pós-Israel.

R$ 75,00 no Cartão
Disponibilidade: Imediata

Descrição

No último dos quatro livros de viagem que escreveu, publicado em 1969 os outros foram Gato preto em campo de neve, de 1941, sobre os Estados Unidos, A volta do gato preto, de 1946, também sobre os Estados Unidos, e México, de 1957, Erico mantém o procedimento literário dos anteriores e escreve um saboroso diário de bordo enriquecido com entrevistas e informações históricas.
O roteiro da viagem, na companhia da esposa Mafalda, inclui visitas a diversas cidades e vilarejos, kibbutzim, personalidades, amigos, universidades e museus.
Refletindo constantemente sobre o que vê, Verissimo antecipa uma das questões centrais do semitismo pós-Israel: será que agora o judaísmo deixará de ser uma cultura para virar uma civilização destinada, como toda civilização, a um período do inverno, da velhice e da morte?
Será que uma eventual decadência da civilização do novo Estado sionista [...] vai matar a cultura judaica?
Erico aposta que não, convencido de que a diáspora judaica nunca deixará de existir.

Sobre o autor

Erico Verissimo
Nasceu em 17 de dezembro de 1905 em Cruz Alta, no interior do Rio Grande do Sul. Trabalhou como bancário, balconista de armazém e farmacêutico até se mudar, aos 25 anos, para Porto Alegre. Na capital gaúcha, foi redator, diagramador e ilustrador da Revista do Globo, onde estreou como escritor com o conto "Ladrões de gado". Ganhou diversos prêmios por sua obra literária, como o Jabuti (1966), o Juca Pato (1967), o do PEN Clube (1972) e o da Fundação Moinho Santista (1973). Tornou-se também um bem-sucedido autor de livros infantis e tradutor de obras importantes, como Contraponto, de Aldous Huxley. Erico Verissimo morreu em 1975, antes de concluir o segundo volume de suas memórias, Solo de clarineta, publicado postumamente.

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